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Quem de fora assiste a discussão, ao nível de botequim, entre a Presidente da República e o Presidente da Câmara, a respeito de quem ganha a disputa de malfeitos, certamente não vai acreditar que ainda possa haver cara de pau para dizer que as instituições funcionam por aqui, nesta Terra descoberta, ou melhor, encontrada por Cabral que, aliás, era Gouveia. Só se tornou Cabral pela graça de El Rey após a morte do irmão primogênito. Pois lendo o que reflete para nós o Jurista Jorge Béja, o Caríssimo Leitor há de perceber que existe razão no que sabiamente Ele pontifica hoje especialmente para o Blog.