CIDADANIA
CRISE DA SAÚDE NO
RIO COLOCA ‘OS’ NA BERLINDA
Médicos
criticam com razão, administração e critérios das organizações sociais, a
partir do observado no fechamento de emergências de hospitais públicos. Afinal,
são eles que ficam expostos a execração pública e a processos.
Com
crise ou sem crise, as ‘OS’ – organizações sociais; estão na berlinda. Bom que
por aqui também se observe, porque a Câmara de Pindamonhangaba como muitas
outras pelo país, acabam de aprovar o modelito que já nasce destrutivo e
abrindo margem a corrupção pelos gestores. Alguns desviam da saúde para
investir em cavalos como já se viu no noticiário.
No primeiro escândalo nacional, registrado no Rio,
verificou-se o fechamento de unidades... Ninguém pode fechar portas de
hospitais. O governo não pode. Muito menos uma ‘OS’, paga pela administração
pública e que tem de ter lastro para enfrentar desencontros do orçamento. O que
aconteceu no Rio (cidade olímpica) é criminoso. Não atender pessoas que buscam
emergências é omissão de socorro. Crime!
As organizações Sociais que recebem recursos do
governo para administrar hospitais, em síntese, é que atrasaram salários e
restringiram o atendimento. Utilizaram critério falacioso. Muitas vezes, o
paciente não tem risco de morte, mas é um doente grave, que pode piorar e até
morrer se não for tratado...
Fica evidente que não se pode delegar a saúde para
qualquer um administrar...
Falei e disse!
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