s Justo no dia em que engendrou pesquisa do DATA-SENADO, querendo provar que a opinião pública apóia a instituição, um tal de Danilo Gentili do programa mais idiota da televisão, mas que dessa vez contou com todo o meu apoio, colou no Bigode, que só teve um jeito de escapar: mandar sobre ele os pitbuls da segurança ...
Dessa vez ainda não foi a jagunçada de imperatriz, mas houve êxito...
s A pesquisa do DATA-SENADO, segundo as más línguas, teria sido feita entre os beneficiários dos atos secretos. Apurou que 74 por cento dos Mil 277 cidadãos ouvidos, alguns por telefone, acham que os senadores são decentes e cumprem em parte suas funções...
s A mesma “ação entre amigos” aponta que 89 por cento dos entrevistados confiam nas medidas administrativas importantes anunciadas, como a reforma proposta pela FGV...
Curioso que nenhum amigo ou conhecido meu seja ouvido nunca, nessas pesquisas. E olhem que morei em Brasília e conheço um monte de gente, tanto na Capital quanto no próprio senado...
Curioso que nenhum amigo ou conhecido meu seja ouvido nunca, nessas pesquisas. E olhem que morei em Brasília e conheço um monte de gente, tanto na Capital quanto no próprio senado...
s Outra jogada interessante do Bigode de Aço foi lançar, ao lado de Michel Temer – logo com quem; campanha com o objetivo de melhorar a imagem do Congresso Nacional... ora faz me rir...
O slogan é: "O Congresso faz parte da sua história". POIS DA MINHA NÃO !!!
s Aí que entra a turma do CQC. O repórter Danilo Gentilli tentou entrevistar o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), mas foi derrubado pelos seguranças da presidência da Casa, antes que o Bigode o mandasse RUMO a sigla que rima... Mandar o CQC a PQP era o que Sarney mais desejava, estejam certos...
s Gentilli perguntou a Sarney como ele se sentia em "não ser tão poderoso quanto se pensava"?
s Foi parar no chão...
s Na saída, Sarney voltou a ser cercado pelo "CQC" e por jornalistas. Se recusou a falar e disse que a imprensa o estava impedindo de andar. Foi quando Gentili insistiu em perguntar, se a saída dele da presidência acabaria com a crise. Levou novo empurrão... daqueles que a gente só leva no Maranhão, quando tenta descobrir as coisas...
s O Bigode de Aço usa de todos os meios de chantagem. Ao pessoal do PT, que está apoiando que ele saia de licença, disse que prefere renunciar, apontando para a sucessão, que deixará o congresso no colo do PSDB...
s E é só por isso, caríssimo Leitor, não por qualquer tipo de amor ou respeito a passado honesto, que Lula e caterva estão lutando para manter Sarney no cargo...
Nossa! A colecao de charges e de mentiras nao acabam nunca!
ResponderExcluirCataldi;
ResponderExcluirO pior é que os mais prejudicados legitimam os "POTOQUEIROS" e não se dão conta disso:
30/06/2009 - 15h18
Pobres trabalham quase duas vezes mais que ricos para pagar tributos
SÃO PAULO - Pesquisa realizada pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) revelou que a população de menor renda tem de trabalhar quase duas vezes mais do que a de alta renda para arcar com o pagamento de tributos.
Intitulado "Receita Pública: Quem paga e como se gasta no Brasil", o estudo mostrou que, enquanto as famílias com renda mensal de até dois salários mínimos têm de trabalhar 197 dias para arcar com o pagamento de tributos, aquelas com renda mensal de mais de 30 salários mínimos têm de trabalhar apenas 106 dias.
O estudo argumenta que, no Brasil, "a distribuição do ônus tributário se dá de modo heterogêneo, com alguns setores da população sendo mais afetados do que outros", o que não deveria acontecer tomando como base o princípio da Equidade ou da Capacidade Contributiva, em que exige-se menos esforço de pagamento tributário de quem tem menor capacidade econômica.
Carga tributária
De acordo com os dados, que foram divulgados nesta terça-feira (30), a carga tributária bruta brasileira cresceu de 32,8% em 2004 para 36,2% em 2008, mas de forma diferente para cada parcela da população, de acordo com a tabela abaixo:
Faixa de renda CT 2004 CT 2008
até 2 mínimos 48,8% 53,9%
2 a 3 mínimos 38% 41,9%
3 a 5 mínimos 33,9% 37,4%
5 a 6 mínimos 32% 35,3%
6 a 8 mínimos 31,7% 35%
8 a 10 mínimos 31,7% 35%
10 a 15 mínimos 30,5% 33,7%
15 a 20 mínimos 28,4% 31,3%
20 a 30 mínimos 28,7% 31,7%
mais de 30 mínimos 26,3% 29%
Total 32,8% 36,2%
Fonte: Ipea
É verdade!
ResponderExcluirSirnei é realmente sério. Raro ver aquele que a respeito do qual não resta a menor dúvida, sorrindo.