quarta-feira, 10 de junho de 2015

Não é a tôa que considero o jurista Jorge Béja meu mestre eterno. Consegue expor seu pensamento com tamanha clareza que, dificilmente, alguém poderá contestá-lo. Hoje nos coloca a questão que tomou rumo alardeado pelos defensores da invasão da honra e da privacidade. Tomara o Supremo tenha chance de ler seu artigo antes de decidir seguindo o clamor dos que, curiosamente, desejam conhecer a intimidade de seus ídolos, a qualquer preço, ainda que algumas vezes a verdade seja falseada ou entre em detalhes que o biografado tem o direito de esquecer, também previsto nas normativas brasileiras. Vale a pena refletir sobre o que nos revela.

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