A
situação do País é absolutamente insólita. Não tem governo. Apenas são
sufocados incêndios aqui e acolá. Do Judiciário, a cada dia, vêm mais podres.
‘Petrolão’ já virou esmola, diante do CARF e do que virá do BNDES, socorrido pelo
tesouro em 30 bilhões de reais, através de medida provisória apreciada na
Câmara, na surdina, mas, a toque de caixa.
Vergonheira!
A primeira presidenta, envergonhando a mulher brasileira, com administração tão
desastrosa!
Tudo
isso acontecendo e nós aqui na praça, dando milho aos pombos... Ouvindo “não
sabias” de todo canto, e, juristas pró governo deitando falação de que não há
nada que se possa alegar do presente, apenas do passado...
Amigos,
nada disso é argumento. Com todas as vênias que me possam dar os
competentíssimos juristas. Collor também não sabia de nada que o PC fazia em
nome dele. Verdade ou mentira, pagou porque não tomou conta do país. E se Dilma
realmente não sabia, assim como Lula alegou antes não saber, que se dirá agora
que a Polícia Federal levantou os últimos dez anos da Família Vacari a serviço
de desvios pessoais e em favor do PT? Expulsar Vacari agora, não adianta. É
como o marido traído que vende o sofá...
Um
peso e duas medidas! Participei do impeachment de Fernando Collor de Mello.
Assinei a petição de apoiamento junto com todos os Conselheiros Federais da OAB
da época. Nela, Evandro Lins e Silva citou Cícero no pórtico: “Não basta que a
mulher de César seja honesta. Tem de parecer honesta”. Era o que havia de prova
(...) Estou perplexo que não se faça
nada. Nem a OAB, nem o Senado, nem a Câmara... Nem o presidente do supremo que,
de acordo com a lei, poderia convocar o Exército a lhe dar posse no Executivo,
restaurar a moralidade e convocar eleições.
Impeachment
não é golpe, meus Amigos! Tem previsão legal... Talvez para evitar que
Fernandinho Beira Mar e Marcola se sintam injustiçados.
Falei
e disse!
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