O Povo voltou a se manifestar diante
do congresso pela reforma política, em defesa da Petrobrás, mas, tendo por pano
de fundo impedir alterações nas leis trabalhistas que flexibilizem a
terceirização de mão de obra no serviço público e no objetivo principal da
empresa.
Tanto a questão da Petrobrás
quanto a flexibilização da mão de obra terceirizada foram postas a látere. Já
as propostas de emenda à Constituição pela reforma política começam a ser
esboçadas. Têm em comum a unificação das eleições gerais numa única data...
Aqueles que defendem a unificação apontam,
basicamente, quatro argumentos que sustentariam os benefícios dessa mudança:
redução nos custos das eleições; barateamento das campanhas eleitorais; fortalecimento
dos partidos políticos e realização de eleições unificadas a cada quatro ou
cinco anos, favorecendo a governabilidade.
Mas há quem diga que isso
possa comprometer a participação política do eleitor, enfraquecendo as forças
políticas de oposição. Vamos ver se com o novo articulador político, o vice
presidente da república Michel Temmer, as relações com o congresso melhoram.
Falei e disse!
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