domingo, 28 de dezembro de 2014

Afinal, quem foi Dona Mariana? O que fez? Por que deu seu nome àquela importante rua, que liga a São Clemente a Voluntários da Pátria, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro? 

Talvez o mais acurado historiador possa responder. Teria sido pelo fato da espanhola Mariana Vitória de Bourbon, rainha consorte de Dom José Primeiro de Bragança, rei de Portugal, ter sido dada em casamento, na tenra idade, para resolver pendências políticas entre as duas nações ibéricas?

Há algum mérito direto que a ligue à história do Brasil? Penso eu que não. Por isso faço coro a mais uma justa postulação do jurista carioca Jorge Béja. Propõe ao prefeito do Rio de Janeiro, mudança do nome da rua, para o do excepcional pianista e concertista internacional, José Feghali, nascido ali, e responsável por elevar o nome de nosso País no Exterior, onde maus brasileiros frequentemente enlameiam. Ele nunca!

Na justificativa, o Jurista e também pianista Béja, comprova o mérito da homenagem. Com mil perdões de Dona Mariana que, de importante, salvo melhor juízo, só fez casar com um nobre português, ora pois...

3 comentários:

  1. Péssima ideia.
    Há muitas ruas novas no Rio precisando de nome.
    Essa mania de mudar o nome de logradouros públicos é típica de países subdesenvolvidos. Sem tradição, sem memória.
    José Feghali foi um grande pianista?
    Parece que sim. O suicídio é moralmente condenável? Discutível. O fato é que muitas pessoas que conviveram com José Feghali desde a infância ainda estão vivas e boa parte delas, quiçá a esmagadora maioria, não guarda uma boa lembrança da personalidade do falecido.
    Descanse em paz e deixe Dona Mariana em paz também.

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    1. Você tem toda a razão, sua resposta traduz o meu pensamento e de todos os brasileiros coerentes! Obrigado!

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  2. melhor seria dar o nome do dr ivo pitanguy, que fez do número 65 o mai desejado endereço médico do seculo XX.

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