segunda-feira, 2 de setembro de 2013


BRASIL PRECISA IMPEDIR NOVOS SINDICATOS TODOS OS DIAS

O Ministério do Trabalho quer acabar com a orgia sindical. Suspendeu o registro de 383 sindicatos e de 22 federações que atuavam irregularmente.

Mesmo assim o secretário de Relações do Trabalho, Manoel Messias Nascimento Melo, ex-presidente da CUT acha necessária a reforma urgente na lei e no modelo das entidades.

No pano de fundo dessa fábrica de sindicatos que se instalou no Brasil está o famigerado imposto sindical. Tomada compulsória de um dia de trabalho do assalariado. E, além dele, existem outras fontes de receita para essa gente que vive à sombra do sindicalismo: a mensalidade dos associados, a contribuição assistencial e a contribuição confederativa.

Em abril deste ano entrou em vigor uma nova regulamentação para criação e alteração de sindicatos. O número de registros diminuiu, mas, mesmo assim, o ministério do trabalho não tem como negá-los. É necessária uma legislação que exija representatividade mínima dos trabalhadores.

Só uma reforma sindical pode restaurar o papel importante do sindicalismo brasileiro nas conquistas trabalhistas feitas ao longo da história.

Falei e disse!

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