O País vive profunda dificuldade para cumprir compromissos previdenciários e com a saúde. Fala-se na volta da CPMF...
Líderes da base governista, dentre eles o deputado federal Paulinho da Força, reeleito pelo PDT, defenderam em reunião do Conselho Político, a imediata legalização e liberação dos bingos, vinculando a receita tributária à área social.
Houve reação contrária. Porque há quem entenda que o jogo é a porta aberta para o ‘gangsterismo’. Mas já houve jogo no Brasil! E não consta que, àquele tempo, houvesse máfia agindo no país, como há hoje, mesmo sem os cassinos liberados.
Prescindir da renda dos bingos, amigos, é uma grossa bobagem. Enquanto funcionaram, garantiram receita anual ao governo da ordem de 7 bilhões de reais...
O Brasil proibiu o jogo a 30 de abril de 1946 por uma hipocrisia de Dona Santinha, mulher do então presidente Dutra. Muito beata, achava que os cassinos eram a perdição dos chefes de família, que apostavam neles o orçamento doméstico. Como se a proibição levasse a que o jogo não prosperasse na clandestinidade. Há cassinos funcionando por debaixo dos panos desde aquela época até hoje. Depois, Jânio Quadros montado numa vassoura, tentou acabar com a corrida de cavalos. E o jóquei funciona a pleno vapor, com a justificativa de apurar a qualidade do rebanho nacional...
Hoje o governo, através das mais variadas loterias, inclusive algumas instantâneas, é o maior banqueiro de jogo. O pretexto para que passasse a ser o promotor da jogatina foi concorrer e acabar com o jogo do bicho, que continua existindo, e, quando não era perseguido, combatia a venda de drogas. Depois os banqueiros viraram traficantes para bancar a corrupção na polícia...
Gente! Receita de 7 bilhões de reais tirada de quem espontaneamente quer apostar na sorte ou no azar, para ser posta a serviço de salvar vidas ou dar dignidade a uma fila de desesperados à porta de hospitais públicos, não é de se jogar fora. Nos Estados Unidos o jogo banca a previdência social.
Ta na hora de acabar com a hipocrisia...
Falei e disse!!!
Líderes da base governista, dentre eles o deputado federal Paulinho da Força, reeleito pelo PDT, defenderam em reunião do Conselho Político, a imediata legalização e liberação dos bingos, vinculando a receita tributária à área social.
Houve reação contrária. Porque há quem entenda que o jogo é a porta aberta para o ‘gangsterismo’. Mas já houve jogo no Brasil! E não consta que, àquele tempo, houvesse máfia agindo no país, como há hoje, mesmo sem os cassinos liberados.
Prescindir da renda dos bingos, amigos, é uma grossa bobagem. Enquanto funcionaram, garantiram receita anual ao governo da ordem de 7 bilhões de reais...
O Brasil proibiu o jogo a 30 de abril de 1946 por uma hipocrisia de Dona Santinha, mulher do então presidente Dutra. Muito beata, achava que os cassinos eram a perdição dos chefes de família, que apostavam neles o orçamento doméstico. Como se a proibição levasse a que o jogo não prosperasse na clandestinidade. Há cassinos funcionando por debaixo dos panos desde aquela época até hoje. Depois, Jânio Quadros montado numa vassoura, tentou acabar com a corrida de cavalos. E o jóquei funciona a pleno vapor, com a justificativa de apurar a qualidade do rebanho nacional...
Hoje o governo, através das mais variadas loterias, inclusive algumas instantâneas, é o maior banqueiro de jogo. O pretexto para que passasse a ser o promotor da jogatina foi concorrer e acabar com o jogo do bicho, que continua existindo, e, quando não era perseguido, combatia a venda de drogas. Depois os banqueiros viraram traficantes para bancar a corrupção na polícia...
Gente! Receita de 7 bilhões de reais tirada de quem espontaneamente quer apostar na sorte ou no azar, para ser posta a serviço de salvar vidas ou dar dignidade a uma fila de desesperados à porta de hospitais públicos, não é de se jogar fora. Nos Estados Unidos o jogo banca a previdência social.
Ta na hora de acabar com a hipocrisia...
Falei e disse!!!
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