O desespero de quem mora nas favelas do Rio se evidencia, no momento em que pessoas humildes, antes confundidas como acumpliciadas com o tráfico, se apresentam gratas às forças de segurança que estão restaurando a paz e a estabilidade da vida nas comunidades mais pobres.
Ainda que sujeitas às balas cruzadas em seu ‘ir-e-vir’, essas pessoas sabem que para voltarem a ser respeitadas como Seres Humanos, têm de pagar o preço caro, ainda que com risco de suas próprias vidas.
Que a polícia não esmoreça, depois de retomar os complexos. Que as barreiras nas estradas fiquem atentas, para que bandidos em fuga não venham aterrorizar as cidades do interior.
Que Deus tenha piedade de todos nós!
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