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Quase um mês após a leitura do requerimento de criação da CPI (15 de maio), os impasses continuam. Se não houver acordo até 17 de julho, o Senado entra em recesso. Aí, a comissão só poderá ser instalada em agosto.
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O senador Romero Jucá (PMDB-RR), antecipa o óbvio, em nome da base governista: a CPI pode ser empurrada "por vários meses". Ah! Já sei... Afinal, agora tem coisas muito mais importantes para os parlamentares: festas juninas e feriados de padroeiros, ótimas oportunidades para campanhas eleitorais.
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CPI ??? Que nada !!!
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A reunião de ontem foi esvaziada pela base governista. Não foi sequer remarcada. Aí o ancião dos senadores, Paulo Duque, (cara honesto, apesar de ser do PMDB. Foi meu ex-professor), responsável por marcar os horários das sessões, e, diga-se de passagem, único governista a comparecer a todas, disse necessitar da garantia de que haverá quórum, de pelo menos seis senadores, para dar início aos trabalhos.
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Alvaro Dias (PSDB-SP), autor do requerimento da CPI, anuncia que pode acionar o Supremo Tribunal Federal, caso o impasse continue por muito tempo. Afinal, como ele afirma, “CPI é um direito de minoria e, por isso, deve ser instalada de qualquer forma.”
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