segunda-feira, 15 de junho de 2009

MAIS UMA DO BIGODINHO DE VASSOURA

s Quando nasceu era apenas Zé de Ribamar. Cresceu como Zé de Sir Ney ou seja, Zé filho de Sir Ney (pseudônimo com que o Pai dele assinava trabalhos literários).
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Sarney, como hoje é mais conhecido, viveu sempre na aba da “Bossa Nova da UDN”. De oportunidade em oportunidade, cresceu tanto, que hoje é literalmente o dono do Maranhão.
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Como Presidente da República, na carona de Tancredo Neves, Sarney bolou uma ferrovia que ligaria o nada a coisa nenhuma, cortando suas terras no Maranhão, desde a divisa com o Tocantins.
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Como Presidente do Senado, em pelo menos duas oportunidades, fez coisas do arco da velha, que aos poucos vão se revelando. Como por exemplo, eleger-se pelo Amapá...
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Dias atrás o Brasil ruborizado, soube que a vergonha do senador veste tamanho menor que seu bigode de vassoura... Ele recebia ajuda moradia, apesar de ocupar imóvel da União. E disse que não sabia que recebia a verba.
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Pois bem, Sarney agora foi desmascarado por dar emprego a uma sobrinha no senado ao qual presidiu e ora preside. Essa mamata vem rolando, pelo menos, desde 2003.
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O Presidente do Senado, Senhor José de Ribamar Sarney disse que também não sabia dos boletins secretos utilizados para a nomeação da sobrinha Vera Portela Macieira Borges, que mora em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, distante Mil e 79 quilômetros de Brasília, ganha R$4,6 mil e nem aparece no Planalto Central.
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Que ma-ra-vi-lha!!!
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Que Márcia é sobrinha, Sarney não nega. Mas diz que não sabia da nomeação dela, sob a presidência dele, para servir ao Senador Délcidio Amaral, que é do PT do Mato Grosso do Sul.
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O que ninguém contava é que os jornalistas do Estadão fossem correr atrás do prejuízo. No gabinete que o senador Délcidio Amaral mantém na capital de seu estado, ninguém conhece a sobrinha do Sarney. Nunca foi lá!
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Que vergonha!!!
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Alguém precisa se indignar com tanta patifaria. Os caras que cumprem pena em Tremembé, aqui no Vale do Paraíba, ficam indignados com isso...

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