PLANO DE SAÚDE OU DE DOENÇA?
O Governo ganha mais com intervenções
na área da saúde do que inventando versões para a corrida de usuários
desesperados do “Bolsa Família” às agencias da Caixa Econômica Federal...
Culpou a oposição, e, agora,
desmascarado, pede desculpas. Pois foi a própria Caixa a culpada pela correria,
ao anunciar pelo telemarketing a antecipação dos pagamentos...
Mas o que interessa, hoje, é a ação
competente do ministro da saúde. Muitos acreditam que, por sua capacidade,
Alexandre Padilha (PT) será o futuro governador de São Paulo. Ele não vem com
papo furado. Tem sempre propostas concretas, como a que anunciará daqui a
pouco, incluindo na lista de procedimentos obrigatórios dos planos de saúde, a
cobertura dos medicamentos orais para o tratamento de câncer.
O rol, como é chamada a lista mínima de consultas, exames e tratamentos
que os convênios devem pagar, recebe atualização a cada dois anos. E a droga
que o paciente toma em casa para combater o câncer está entre as propostas que
serão anunciadas.
A lista elaborada pela ANS vai passar por uma consulta pública até 7 de
julho. No final desse prazo, as sugestões serão reunidas para análise, e, a
seguir, o governo divulgará uma relação oficial de novas coberturas, que
entrarão em vigor em 2014.
Nada mais justo. Afinal, se o
plano apenas diagnosticar a enfermidade e não garantir o remédio, será plano de
doença, não de saúde...
Falei e disse!
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