terça-feira, 28 de maio de 2013


PLANO DE SAÚDE OU DE DOENÇA?

O Governo ganha mais com intervenções na área da saúde do que inventando versões para a corrida de usuários desesperados do “Bolsa Família” às agencias da Caixa Econômica Federal...

Culpou a oposição, e, agora, desmascarado, pede desculpas. Pois foi a própria Caixa a culpada pela correria, ao anunciar pelo telemarketing a antecipação dos pagamentos...

Mas o que interessa, hoje, é a ação competente do ministro da saúde. Muitos acreditam que, por sua capacidade, Alexandre Padilha (PT) será o futuro governador de São Paulo. Ele não vem com papo furado. Tem sempre propostas concretas, como a que anunciará daqui a pouco, incluindo na lista de procedimentos obrigatórios dos planos de saúde, a cobertura dos medicamentos orais para o tratamento de câncer.

O rol, como é chamada a lista mínima de consultas, exames e tratamentos que os convênios devem pagar, recebe atualização a cada dois anos. E a droga que o paciente toma em casa para combater o câncer está entre as propostas que serão anunciadas.

A lista elaborada pela ANS vai passar por uma consulta pública até 7 de julho. No final desse prazo, as sugestões serão reunidas para análise, e, a seguir, o governo divulgará uma relação oficial de novas coberturas, que entrarão em vigor em 2014.

Nada mais justo.  Afinal, se o plano apenas diagnosticar a enfermidade e não garantir o remédio, será plano de doença, não de saúde...

Falei e disse!  

 

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