sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013


CORINTHIANS NAS MANCHETES DO WALL STREET JOURNAL

O crescimento do “Timão” vira assunto em destaque do maior jornal americano de economia. Para o “The Wall Street Journal” o "Corinthians reflete a ascensão da classe média brasileira". Classifica “o segundo clube mais popular do Brasil” como o mais rico do País.

O Jornal faz um paralelo entre a redenção corintiana e o crescimento econômico do Brasil os últimos anos. Foi buscar na falência do clube em 2007 a fênix que, da segunda divisão ressurgiu das cinzas, e, hoje, segundo a publicação, como campeão continental e mundial, vale 500 milhões de dólares, cerca de um bilhão de reais; um dos dez times mais valiosos do mundo. Cita para tanto a consultoria BDO, de Nova York.

The Wall Street vai fundo e afirma que o Corinthians se deu ao luxo de repatriar Alexandre Pato por cerca de 40 milhões e meio de reais. Traçando um paralelo com o Brasil, informa que a fase do Corinthians é reflexo da redução da pobreza, com 30 milhões de pessoas ascendendo à classe média.

Dirigentes do Clube dão como explicação ao Jornal que, no passado, a classe “C” gastava seu dinheiro exclusivamente com comida, e, quando muito, habitação, educação e saúde. Agora, pode gastar também com o Corinthians, o que a diretoria soube aproveitar, reformulando a estratégia de negócios do time. Foram abertas 110 lojas que vendem produtos oficiais, desde lingerie até chupetas com o logotipo do clube, além de camisas oficiais. Criaram também um programa de fidelidade para ajudar a vender ingressos para os jogos.

O jornal também publica um plano de internacionalização da marca Corinthians. O primeiro passo foi a contratação do chinês Zizao, cujo objetivo é tornar o Timão conhecido na China. Além disso, a conquista do Mundial de Clubes no Japão, sobre o Chelsea, é outro ponto destacado pela publicação como um trunfo para tornar o “Timão” conhecido no exterior.

Falta ao Flamengo uma visão assim! Tomara que a nova diretoria acerte o passo. Está no caminho certo...

Falei e disse!

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