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O DIA NA HISTÓRIA

Sexta-feira, 04 de janeiro. Durante a Guerra dos Sete Anos, a Inglaterra declara guerra à Espanha (1717). O líder pacifista Mahatma Gandhi é preso pelo governo britânico na Índia (1932). Sputnik I, o primeiro satélite artificial lançado em outubro de 1957 pela União Soviética, retorna a Terra (1958). O presidente norte-americano Jimmy Carter anuncia um corte de exportações de trigo à União Soviética por causa da invasão ao Afeganistão (1980). Morte do cartunista Henfil (1988).

Sábado, 05 de janeiro, A Inglaterra reconhecia a independência do Brasil (1826). Era inaugurado no Recife o primeiro trem urbano da América Latina – o "Maxabomba" (1867). Promulgada no Brasil a Lei Adolpho Gordo, que autorizava a criação de sindicatos profissionais (1907). Henry Ford, chefe da companhia automobilística Ford Motor Company, estabelecia para seus funcionários um salário mínimo diário de 5 dólares (1914). Comício no Anhangabaú selava apoio do PCB a Adhemar de Barros para o governo de São Paulo (1947). O governo socialista do Chile, liderado por Salvador Allende, aceitava estabelecer relações diplomáticas com a China comunista (1971). A sociedade dos Críticos de Cinema dos Estados Unidos elegia Marília Pêra, de Pixote, a melhor atriz de 1981 (1982). Entrava no ar a Rede Manchete de Televisão (1983).

Domingo, 06 de janeiro,  Dia de Reis e da Gratidão. A cidade de Lima, no Peru, era fundada pelo conquistador espanhol Francisco Pizarro (1535). Samuel F.B. Morse fazia demonstração pública de sua invenção - o telégrafo – no estado norte-americano de New Jersey (1838). Morte de Theodore Roosevelt, 26º presidente norte-americano, cuja administração foi marcada por uma política externa intervencionista (1919). O desenho em quadrinhos “Peanuts”, com os personagens Charlie Brown e Snoopy, era lançado por Charles Schulz (1952). No Brasil, um plebiscito apontava a preferência de um regime presidencialista ao parlamentarista (1963). O bailarino Rudolf Nureyev morria em Paris aos 54 anos de idade (1993). Itamar Franco (PMDB), governador de Minas Gerais, decretava a moratória de seu Estado e derrubava as bolsas no Brasil (1999).