A Sociedade Civil precisa se manter alerta, em relação à transparência no executivo, no legislativo e no judiciário...
O presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Nelson Calandra, que não responde pela maioria séria dos juízes, está dizendo que a AMB não se dá por derrotada, com a decisão do Supremo Tribunal Federal, no ‘affaire’ com o Conselho Nacional de Justiça. Lembra que alguns artigos ainda não foram apreciados pelos ministros. E, segundo ele podem ser aperfeiçoados. Há possibilidade de manejos.
A associação defende que o CNJ somente seja acionado quando a corregedoria local não atuar, mas o Supremo considerou que o conselho pode atuar de forma independente, sem a necessidade de aguardar por um posicionamento das corregedorias...
Vergonhoso que venha a público dizer isso! Péssimo exemplo para a população que quer acreditar na Justiça!
E para quem quer acreditar na faxina do ministério da Dilma, tá feia a coisa... Imaginem que o novo ministro das cidades, deputado Aguinaldo Ribeiro do PP da Paraíba é dono de 4 empresas que terão interesse em disputar fatias da pasta que ele passa a ocupar nesta segunda-feira. Pior, não comunicou o fato à Justiça Eleitoral para concorrer ao cargo eletivo que conquistou no lugar do pai, Enivaldo Ribeiro que, nos três mandatos que cumpriu, foi dos principais envolvidos na máfia ‘dos sanguessugas’.
A oposição também espiona o aumento do patrimônio de Aguinaldo Ribeiro: mais de duas vezes e meia - entre 2006, quando era deputado estadual na Paraíba, e 2010, ano em que foi eleito para o primeiro mandato na Câmara dos Deputados. No período, segundo as declarações de bens que ele entregou ao Tribunal Superior Eleitoral, mesmo omitindo as 4 empresas, o novo ministro teve uma variação patrimonial de 164 vírgula 6 por cento.
Começa mal. E o Planalto sabia e sabe. Será fritura para queimar o partido? De qualquer maneira, fica comprometido o critério da faxina...
Falei e Disse!
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