O sujeito ganha bem acima da média nacional. Pratica malfeitos, como diz a presidenta. Como castigo, ganha a aposentadoria... Viu só? Ontem o plenário do Conselho Nacional de Justiça castigou mais um. Aposentou compulsoriamente o desembargador Roberto Wider, ex-corregedor do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
A maioria – doze contra dois – acatou o voto da corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon - baiana porreta de tão peituda... A decisão, contudo, ainda pode ser questionada no Supremo Tribunal Federal. Apesar de “molezinha” é a mais grave aplicável...
Por essas e outras, por esse castigo ridículo, o presidente da OAB Rio, advogado Wadih Damous está iniciando campanha para que o congresso nacional edite lei que permita a demissão de magistrados que pratiquem ilícitos no desempenho da nobre missão, com a roupa do corpo. Inclusive tendo de devolver valores ao erário.
Wadih foi textual: "O exercício da magistratura deve dispor de mecanismos de proteção como salvaguarda de sua independência, mas isso não pode se confundir com a manutenção de benefícios para aqueles que praticarem atos de corrupção".
A cada dia fica mais atual o discurso da Ministra Eliana Calmon. E, o que o Presidente da OAB Rio está propondo, vem ao encontro da moralidade pública que ainda espero ver triunfar neste País.
Falei e disse!
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