domingo, 27 de março de 2016

CIDADANIA

NUM PAÍS TÃO CARENTE DE EXEMPLOS...

Ao tentar definir limites de atuação da Polícia Federal e do Ministério Público nas escutas telefônicas que envolvam a Presidência da República, perante o Supremo Tribunal Federal, é mais uma atitude desastrosa do advogado geral da união. A UMA pela fundamentação com que “aquele rapaz” (segundo Lula) falseia a verdade, já que o grampo estava no telefone do cidadão comum Luiz Inácio Lula da Silva, não no de Dilma. A DUAS porque já há projeto tramitando no Congresso que prevê a criação de um conselho para fiscalizar a atuação da Polícia Federal nesses casos...

Em verdade, a redução das prerrogativas presidenciais, inclusive de foro, são imperativos republicanos. O foro especial e outros escudos, sem justificativa, ferem o princípio da igualdade, dificultam ou impedem a investigação por corrupção, exatamente pelos que mais deviam zelar pelo bem da sociedade.


Falei e disse!

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