CIDADANIA
NUM PAÍS TÃO CARENTE DE EXEMPLOS...
Ao tentar definir limites de atuação da Polícia Federal
e do Ministério Público nas escutas telefônicas que envolvam a Presidência da
República, perante o Supremo Tribunal Federal, é mais uma atitude desastrosa do
advogado geral da união. A UMA pela fundamentação com que “aquele rapaz”
(segundo Lula) falseia a verdade, já que o grampo estava no telefone do cidadão
comum Luiz Inácio Lula da Silva, não no de Dilma. A DUAS porque já há projeto
tramitando no Congresso que prevê a criação de um conselho para fiscalizar a
atuação da Polícia Federal nesses casos...
Em verdade, a redução das prerrogativas presidenciais,
inclusive de foro, são imperativos republicanos. O foro especial e outros
escudos, sem justificativa, ferem o princípio da igualdade, dificultam ou
impedem a investigação por corrupção, exatamente pelos que mais deviam zelar
pelo bem da sociedade.
Falei e disse!
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