
Sinceramente não sei qual o tremor pior. A sensação de insegurança e incerteza é terrível... Pois vivendo um terremoto muito menor, não na escala Richter, mas no emocional de sua vida, Murici Ramalho não resistiu ao perceber a terra balançar debaixo dos seus pés. Ele que era festejado pela torcida tricolor pela conquista do campeonato nacional, não faz muito tempo; se viu sozinho após o empate com o Flamengo. Milton Neves urrava na Band a ingratidão da diretoria do Fluminense, com o homem que recusou comandar a seleção brasileira para honrar o contrato que assinara recentemente com o tricolor das Laranjeiras, agora na rua da amargura, vítima de um tsunami emocional.
É a vida, sempre em movimento. É sempre o terremoto de paixões. Nada que não se renove e recomece com mais força. Assim como o Japão voltará a ser das maiores potencias do mundo, pela fibra de seu Povo, Murici retomará o ponto de partida porque é um vencedor. O Fluminense? Nem tanto...
Falei e disse!
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