quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

OS NOVOS GAMES TRATAM DA CRIMINALIDADE NO RIO



Meu Amigo, Senador Marcelo Crivella, reeleito pelo Rio de Janeiro, pretende consolidar a CPI das fronteiras, através da qual acha possível traçar uma estratégia de médio prazo para impedir o ingresso de armas e drogas no Brasil.

É a medida que, segundo ele, complementa o desmantelamento da rede de distribuição. Mas ainda acredito numa terceira etapa, que seria massificar a educação, mostrando ao jovem que ao consumir drogas, está enviando ao cérebro, substâncias que degradam defintivamente os neurônios. O crack, por exemplo, é o refugo da destilação da cocaína, feito a base de éter, acetona e ácido sulfúrico. Vicia na primeira utilização. Será que a garotada sabe disso? Que consumindo crack faz linha direta de 2 segundos, colocando nos neurônios – vou repetir: éter, acetona e ácido sulfúrico???

No campo da informática já foram lançados dois games, com a cena de centenas de criminosos fugindo pelo meio da mata, na Vila Cruzeiro, Zona Norte do Rio. A imagem veiculada pela TV, já virou jogo na internet inspirado na fuga criminosa.

Criado pela Pindorama Games, o jogo tem como objetivo matar os fugitivos impedindo que cheguem ao seu destino no Morro do Alemão. Para isso, o jogador utiliza o mouse, tentando acertá-los...

Há quem critique a banalização que isso possa produzir entre os jovens. Mas os produtores acham o Game educativo, na medida em que o jogo “Fuga na Vila Cruzeiro”, exerce o papel de crítica social subliminar.

Detalhe é que, nas primeiras cinco horas de divulgação quase 4000 pessoas haviam jogado o “Fuga na Vila Cruzeiro”...

Por que não fazer um jogo, mostrando como a droga pode desgraçar a vida e saúde de uma pessoa, já que a cultura através dessa mídia é tão procurada?

Falei e disse!


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