A farra com a verba para despesas relativas ao mandato dos deputados tem a imagem do que representa, o Congresso Nacional, para alguns parlamentares. Sobretudo os que não vão voltar.
Os gastos são exorbitantes, principalmente agora, no fim da festa!
Cinquenta parlamentares gastaram, no último mês de atividade, mais do que o dobro da cota mensal, que fica em torno de 30 mil reais. Seis deles torraram mais de 100 mil em apenas um mês. Maioria com divulgação da própria atividade.
O campeão de gastos foi o deputado José Mendonça Bezerra (DEM-PE). Usou 133 mil reais só em dezembro. Cento e vinte na confecção de outdoors para divulgação do Programa do Livro no interior do estado...
Para os amigos terem idéia, a verba seria suficiente para atender 5 mil pessoas inscritas no Bolsa Família.
As mudanças nas regras do uso da “cota para o exercício da atividade parlamentar” vieram, em maio do ano passado, como resposta à farra das passagens aéreas. Como havia muita sobra na verba para passagens, os deputados compravam bilhetes para familiares e apadrinhados. Com a unificação, foi criado o “cotão” e incluídas as despesas com passagens aéreas, correios e telefonia. Agora, em média, os deputados dispõem de 360 mil reais para gastar ao longo do ano.
E dizer que na cabeça dos economistas do governo o que inflaciona é o salário mínimo e a merreca dos aposentados. Que vergonha!
Falei e disse!
Os gastos são exorbitantes, principalmente agora, no fim da festa!
Cinquenta parlamentares gastaram, no último mês de atividade, mais do que o dobro da cota mensal, que fica em torno de 30 mil reais. Seis deles torraram mais de 100 mil em apenas um mês. Maioria com divulgação da própria atividade.
O campeão de gastos foi o deputado José Mendonça Bezerra (DEM-PE). Usou 133 mil reais só em dezembro. Cento e vinte na confecção de outdoors para divulgação do Programa do Livro no interior do estado...
Para os amigos terem idéia, a verba seria suficiente para atender 5 mil pessoas inscritas no Bolsa Família.
As mudanças nas regras do uso da “cota para o exercício da atividade parlamentar” vieram, em maio do ano passado, como resposta à farra das passagens aéreas. Como havia muita sobra na verba para passagens, os deputados compravam bilhetes para familiares e apadrinhados. Com a unificação, foi criado o “cotão” e incluídas as despesas com passagens aéreas, correios e telefonia. Agora, em média, os deputados dispõem de 360 mil reais para gastar ao longo do ano.
E dizer que na cabeça dos economistas do governo o que inflaciona é o salário mínimo e a merreca dos aposentados. Que vergonha!
Falei e disse!
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