SERASA
TORNA PROMÍSCUA A INTIMIDADE DAS PESSOAS.
Com uma senha da Serasa
Experian os Estados Unidos ou qualquer pessoa podem saber detalhes sobre a vida
de qualquer um no Brasil. Inclusive limites de crédito do ministro Joaquim
Barbosa, ou o que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso comprou na
joalheria Tiffany, a cinco de junho, uma semana antes do último dia dos
namorados, como denunciou a Revista Conjur...
É com esse sistema que a
Justiça Eleitoral fez convênio e por pouco não consumou o ato. A revista Conjur
revelou o que venho denunciando há tempos, sobre a despudorada intromissão na
vida das pessoas, por uma empresa particular que não tem sequer controle sobre
seu banco de dados.
Teve gente fuçando a ficha
do ex-presidente Lula, do senador Ivo Cassol, do governador Sérgio Cabral...
Você poderá dizer que são
homens públicos, mas isso pode servir como instrumento de chantagem, além de
servir também contra qualquer pessoa física, inclusive as mais inocentes.
Isso infringe o Código de
Proteção e Defesa do Consumidor porque não dá conhecimento das informações do
banco de dados ao próprio informado, impedindo, assim, que ele possa exigir a
retificação de eventuais inexatidões anotadas.
As informações podem ser
acessadas por qualquer assinante dos serviços da Serasa que pague 10 reais pela
consulta. É possível saber que o limite de crédito do Ministro Joaquim Barbosa,
está na faixa dos 26 mil reais, como publicou a Conjur, depois de pagar para entrar
no banco de dados.
Depois querem condenar os
Estados Unidos... Basta que o Obama compre uma senha da Serasa – a censora da
Nação; e ele terá a informação que
quiser sobre brasileiros e residentes no Brasil...
Tremenda violação da
privacidade. Virou bagunça, mesmo!
Falei
e disse!
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