sábado, 17 de agosto de 2013


O QUE FAZER QUANDO O ESTADO IRRESPONSÁVEL FERE E MATA?

O Estado, do latim Status, designa a ocupação soberana de um território definido, normalmente organizado social, política e juridicamente por uma constituição escrita, que define um governo. É, por assim dizer, um Povo, um governo e um território.

Antonio Houaiss, dos maiores cultores de nossa língua, buscando princípios definidos no século XIII, ensina que o Estado designa “conjunto das instituições (governo, forças armadas, funcionalismo público e etc) que controlam e administram uma nação”. 

Já o jurista italiano Norberto Bobbio vai buscar o sentido do Estado no livro “Arte da Guerra”, escrito pelo imperador e general que fundou a dinastia chinesa dos Sun Tzu (544 a.C), e, hodiernamente em Nicolau Maquiavel, em sua obra “O Principe”.

Mas, acredito que melhor sentido dá Max Weber, sobretudo em face das questões atuais, quando diz que "o Estado é o detentor do monopólio da violência legítima". Digo isso em função dos absurdos e excessos praticados em nome da lei, sobretudo o caso Amarildo, que enfeia a cara do Rio de Janeiro, Cidade que triste deixei, e, que mais triste ainda observo. O jurista Jorge Béja, hoje, nos mostra como o Estado, gigante irresponsável, deve ser cobrado por aqueles que são suas vítimas.

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