Falando em nome do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de janeiro, atendendo a provocação do Presidente da OAB fluminense, o desembargador Carlos Alberto Araújo Drummond, vice-presidente do TRT disse que na Corte não há quem consiga identificar o servidor que movimentou 282 milhões e 9 mil reais em 2002, como denunciou relatório elaborado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras, a pedido da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça.
Drummond enviou ofício ao CNJ pedindo que disponibilize o relatório, porque não pode nem vai quebrar sigilos funcionais.
O presidente da OAB fluminense Wadih Damous vem exigindo que Tribunal revele o nome do juiz ou do servidor apontado pelo Coaf e lembra que no ano de 2002, um incêndio criminoso queimou 11 mil processos no TRT do Rio.
O CNJ foi criado para exercer o controle externo do Judiciário. Para inibir ou desencorajar praticas desonestas. Se ficar subordinado ao Supremo continuará deixando a banda podre da justiça acima do bem e do mal...
Falei e disse...
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