Curioso que o PSDB nunca tenha dado muita bola para o melhor economista de seus quadros. Tanto que Meirelles não hesitou em aceitar convite do PT para integrar o primeiro governo, o segundo e provavelmente o terceiro, se a Dilma tiver juízo. Meirelles é um craque. E devemos a ele o Brasil ter vencido ileso a primeira grande crise da modernidade.
E agora, passados dois anos do auge da crise econômica mundial - marcado pelo colapso do banco Lehman Brothers; o mundo vive o temor de uma nova recessão. A probabilidade de um segundo mergulho (double dip) ou de uma recessão em "W" cresce dia a dia. Mostram os indicadores mais recentes, que a desaceleração no ritmo de recuperação das economias dos Estados Unidos, Europa e Japão fortalece a perspectiva de que o mundo ainda vai enfrentar muitos anos de crescimento econômico medíocre.
Economistas de peso, como Paul Krugman e Joseph Stiglitz, indicam que medidas aprovada por Bush e Obama produziram bons resultados iniciais. Mas são insuficientes para manter um crescimento sustentado. Na Europa, idem. Pior, há chances de nova recessão nos Estados Unidos, arrastando o resto do mundo.
A avaliação é de que mesmo que uma nova recessão não ocorra, a economia pode proporcionar essa sensação.
Portanto, o voto conservador em Dilma Roussef precisa de uma certeza para complementar o conforto que a maioria do eleitorado espera. Que Meirelles continue a frente do Banco Central...
E agora, passados dois anos do auge da crise econômica mundial - marcado pelo colapso do banco Lehman Brothers; o mundo vive o temor de uma nova recessão. A probabilidade de um segundo mergulho (double dip) ou de uma recessão em "W" cresce dia a dia. Mostram os indicadores mais recentes, que a desaceleração no ritmo de recuperação das economias dos Estados Unidos, Europa e Japão fortalece a perspectiva de que o mundo ainda vai enfrentar muitos anos de crescimento econômico medíocre.
Economistas de peso, como Paul Krugman e Joseph Stiglitz, indicam que medidas aprovada por Bush e Obama produziram bons resultados iniciais. Mas são insuficientes para manter um crescimento sustentado. Na Europa, idem. Pior, há chances de nova recessão nos Estados Unidos, arrastando o resto do mundo.
A avaliação é de que mesmo que uma nova recessão não ocorra, a economia pode proporcionar essa sensação.
Portanto, o voto conservador em Dilma Roussef precisa de uma certeza para complementar o conforto que a maioria do eleitorado espera. Que Meirelles continue a frente do Banco Central...
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