Deu no “Financial Times”: Jeito 'amoroso' do Brasil é obstáculo para estar entre os grandes.
No artigo o jornalista John Paul Rathbone afirma que o Brasil "tornou-se importante na comédia das nações, quase sem ninguém perceber". E frisa que há seis anos, o Brasil participava apenas pela primeira vez como convidado de uma reunião do G8, grupo que reúne as maiores economias industrializadas do planeta. Tinha mil diplomatas espalhados pelo mundo. Hoje tem 1,4 mil diplomatas e sua voz, ao lado da Turquia e China, é importante em questões internacionais, como as sanções nucleares ao Irã.
No artigo o jornalista John Paul Rathbone afirma que o Brasil "tornou-se importante na comédia das nações, quase sem ninguém perceber". E frisa que há seis anos, o Brasil participava apenas pela primeira vez como convidado de uma reunião do G8, grupo que reúne as maiores economias industrializadas do planeta. Tinha mil diplomatas espalhados pelo mundo. Hoje tem 1,4 mil diplomatas e sua voz, ao lado da Turquia e China, é importante em questões internacionais, como as sanções nucleares ao Irã.

"Gafes recentes mudam a imagem açucarada do Brasil e do seu presidente também", destaca o jornal. Entre os episódios citados estão a crítica feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à greve de fome do ativista cubano Orlando Zapata e os comentários sobre protestos da oposição após as eleições no Irã – quando Lula disse que as manifestações eram "choro de perdedores".

"Para os críticos, essa é uma política externa irritante – narcisista e ingênua. Mas como todos os países poderosos, o Brasil está perseguindo o que acredita que sejam seus interesses. Se ele está fazendo isso bem é outro assunto", diz o texto.

"Isso custou pouco ao Brasil até agora", diz o Financial Times. Mas, "Ainda assim, muitos sentem que se o Brasil for sentar na principal mesa, terá de tomar decisões difíceis".

"A imagem do império carinhoso pode acabar, acentua o Financial Times...
Por quê será? Deviam dizer isso DILMA VEZ...
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