Não existe nada mais real que a parábola da coruja e a águia. E nesse clima de “quem ama o feio bonito lhe parece”, vejo quão verdadeiro é dizer que quem ama não admite ouvir alguém falar mal daquilo que gosta...
S Entre mim e o Rio de Janeiro a coisa funciona assim. Sei que a coisa anda preta. Falo das balas perdidas, do crime organizado... Mas não gosto de ouvir ninguém falar da Cidade que já foi maravilhosa. Só eu posso!
S
Mas daí ler na Revista Forbes, que o Rio está entre as dez cidades mais felizes do mundo, e, bater palmas, vai uma grande distância. É a mesma coisa que acreditar na honestidade de Sarney, na imortalidade cultural de Collor de Mello (acadêmico das Alagoas); ou na lisura do congresso nacional...
S A Revista, citando a felicidade espelhada no bailado de Fred Astaire e Ginger Roger nas areias cariocas - imagens de 1933; faz a análise, sem verificar as fotos de pânico, entre os circunstantes do entorno do morro do Juramento, por exemplo, durante a incursão da PM do bobão do Sérgio Cabral, que estava lá em Brasília, achando que pode dobrar a gula dos governadores nordestinos, desossando as carnes do pré-sal...
S Dá pra acreditar numa imprensa dessa?
S O mundo endoidou de vez ou pensam que somos todos idiotas...
S
E viva Pindamonhangaba, onde a autoridade de trânsito gera na população a suspeita de ajuda a uma empresa privada de estacionamento de Rua, legitimando multas autuadas por trabalhadores terceirizados, sobre a população que pára carro sem comprar o ticket...
Da mesma década de 30 do filme de Fred Astaire, foi sucesso de Carmem Miranda, “Adeus Batucada”, de meu saudoso Amigo Sinval Silva:
Adeus, aaa adeus... Meu pandeiro de samba, Tamborim de bamba, Já é de madrugaaada...
Vou-me embora chorando, com meu coração sorrindo e vou deixar todo mundo, valorizando a batucada...
Rio de Janeiro, Cidade mais feliz do mundo pela Forbes...
S
Acorda, Alice ...
Mas daí ler na Revista Forbes, que o Rio está entre as dez cidades mais felizes do mundo, e, bater palmas, vai uma grande distância. É a mesma coisa que acreditar na honestidade de Sarney, na imortalidade cultural de Collor de Mello (acadêmico das Alagoas); ou na lisura do congresso nacional...
S A Revista, citando a felicidade espelhada no bailado de Fred Astaire e Ginger Roger nas areias cariocas - imagens de 1933; faz a análise, sem verificar as fotos de pânico, entre os circunstantes do entorno do morro do Juramento, por exemplo, durante a incursão da PM do bobão do Sérgio Cabral, que estava lá em Brasília, achando que pode dobrar a gula dos governadores nordestinos, desossando as carnes do pré-sal...
S Dá pra acreditar numa imprensa dessa?
S O mundo endoidou de vez ou pensam que somos todos idiotas...
S
E viva Pindamonhangaba, onde a autoridade de trânsito gera na população a suspeita de ajuda a uma empresa privada de estacionamento de Rua, legitimando multas autuadas por trabalhadores terceirizados, sobre a população que pára carro sem comprar o ticket...
Da mesma década de 30 do filme de Fred Astaire, foi sucesso de Carmem Miranda, “Adeus Batucada”, de meu saudoso Amigo Sinval Silva:
Adeus, aaa adeus... Meu pandeiro de samba, Tamborim de bamba, Já é de madrugaaada...
Vou-me embora chorando, com meu coração sorrindo e vou deixar todo mundo, valorizando a batucada...
Rio de Janeiro, Cidade mais feliz do mundo pela Forbes...
S
Acorda, Alice ...
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