Faz 17 anos que acreditando na possibilidade de colocar a Nação nos trilhos da moral, caminhamos em direção ao Congresso Nacional pedindo o Impeachment do Presidente da República. Minha assinatura consta da petição, como você pode ver.
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Há exatamente dezessete anos, de braços dados, um grupo de cidadãos brasileiros formaram a “Caminhada Cívica”, encabeçada pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Marcharam até o Congresso Nacional, onde entregaram a petição que pedia o impeachment do, na época, presidente Fernando Collor de Mello.
EXTRAIDO DO JORNAL DA CIDADE DE PINDAMONHANGABA
No meio daquelas centenas de pessoas, estava José Carlos Cataldi, jornalista e advogado e, na época, membro do Conselho Federal da OAB. Após quinze anos, mais experiente, com pouco mais de cabelos brancos e muita sabedoria, Cataldi lembra com nostalgia e nenhum arrependimento o movimento.
“Foi uma luta cabalmente moral. Acreditava que depois do impeachment, veríamos um Brasil passado a limpo.” No entanto, após participar de um movimento cívico pela ética, Cataldi vê hoje práticas muito piores que levaram ao afastamento do presidente Collor. “Diante de toda sujeira do governo Lula, o Collor é café pequeno.”, pontifica.
“Foi uma luta cabalmente moral. Acreditava que depois do impeachment, veríamos um Brasil passado a limpo.” No entanto, após participar de um movimento cívico pela ética, Cataldi vê hoje práticas muito piores que levaram ao afastamento do presidente Collor. “Diante de toda sujeira do governo Lula, o Collor é café pequeno.”, pontifica.
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Mesmo assim, o presidente do Senado, José do Bigode de Arame Sarney negou que o arquivamento forçado dos processos que envolvem seu nome no Conselho de Ética da Casa represente temor pelas investigações.
Hoje, cabelos encanecidos pelo tempo, vejo que foi inútil. E o que nos movia legitimamente ao pedido, era café pequeno diante do que se assiste agora no País.
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Diante disso tudo, a turma de Santa Catarina está começando a protestar contra a esculhambação geral em que se transformaram, o Congresso e demais poderes da república, usando out dors...
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Mesmo assim, o presidente do Senado, José do Bigode de Arame Sarney negou que o arquivamento forçado dos processos que envolvem seu nome no Conselho de Ética da Casa represente temor pelas investigações.
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Disse que a falta de provas contra si, mostra que ninguém queria investigá-lo, mas apenas alimentar uma guerra política.
Disse que a falta de provas contra si, mostra que ninguém queria investigá-lo, mas apenas alimentar uma guerra política.
Eis o que declarou o Morubixaba: "Eu estou sendo vítima de uma monumental injustiça que será corrigida. Não tenho dúvidas disso." Nem eu, a essa altura, quando até o Supremo se curva...
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Zé de Riba também negou a prática de nepotismo ao contratar Henrique Dias Bernardes, ex-namorado da netinha: "Muita gente faz favores. Legalmente eu posso e eu sou uma pessoa humana", afirmou.
Zé de Riba também negou a prática de nepotismo ao contratar Henrique Dias Bernardes, ex-namorado da netinha: "Muita gente faz favores. Legalmente eu posso e eu sou uma pessoa humana", afirmou.
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O senador disse que o pedido do filho Fefé Sarney junto ao Tribunal de Justiça do DF para impedir a publicação de reportagens do jornal "O Estado de S. Paulo" não foi censura.
O senador disse que o pedido do filho Fefé Sarney junto ao Tribunal de Justiça do DF para impedir a publicação de reportagens do jornal "O Estado de S. Paulo" não foi censura.
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Então ta... É melhor ouvir isso do que ser surdo!
Então ta... É melhor ouvir isso do que ser surdo!
Perfeito. Parabéns companheiros. Trabalho de profissionais mesmo.
ResponderExcluirGrande abraço do Serjão.