BRICS SE UNEM PARA NOVA MAQUIAGEM
As agências de classificação financeira dos
chamados Brics: Brasil, Malásia, Índia, África do Sul e Portugal, a exceção da
China, decidiram nesta quinta-feira, em Londres, por uma aliança que torne
maiss assimilável a caratonha de suas economias. É uma alternativa de
enfrentamento das avaliações feitas por similares das potências que se valem de
três grandes agências para avaliar os riscos de investimentos nas nações
considerada sem desenvolovimento.
Querem reagir às "mudanças na ordem econômica
mundial" sem críticas às maquiagens que fazem.
A Companhia Portuguesa de Rating (CPR), a indiana
CARE, a sul-africana GCR, a malásia MARC e a brasileira SR Rating criaram a ARC,
em contraposição a Moody's, Standard and Poors e Fitch, que dividem
praticamente a totalidade do mercado e que, constantemente, são acusadas de
serem regidas exclusivamente por uma concepção neoliberal da economia.
As três têm sua sede nos Estados Unidos - a Fitch
também em Londres- e suas avaliações foram objeto de duras críticas durante a
crise financeira, particularmente as que declaravam solventes alguns dos
protagonistas da posterior crise do "subprime", as hipotecas junk nos
Estados Unidos.
Em comunicado oficial, através do economista
português José Poças Esteves, a ARC anuncia
que dará respostas à "nova economia mundial multipolar em concorrência
direta com as agências atuais" ... já que “O mundo mudou drasticamente
desde a queda do mercado das subprime em 2008 que provocou a queda do
crédito".
Quem
vai gostar é Guido Mantega, o cirurgião plástico da economia brasileira.
Falei
e disse!
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