sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

BRICS SE UNEM PARA NOVA MAQUIAGEM
As agências de classificação financeira dos chamados Brics: Brasil, Malásia, Índia, África do Sul e Portugal, a exceção da China, decidiram nesta quinta-feira, em Londres, por uma aliança que torne maiss assimilável a caratonha de suas economias. É uma alternativa de enfrentamento das avaliações feitas por similares das potências que se valem de três grandes agências para avaliar os riscos de investimentos nas nações considerada sem desenvolovimento.

Querem reagir às "mudanças na ordem econômica mundial" sem críticas às maquiagens que fazem.

A Companhia Portuguesa de Rating (CPR), a indiana CARE, a sul-africana GCR, a malásia MARC e a brasileira SR Rating criaram a ARC, em contraposição a Moody's, Standard and Poors e Fitch, que dividem praticamente a totalidade do mercado e que, constantemente, são acusadas de serem regidas exclusivamente por uma concepção neoliberal da economia.

As três têm sua sede nos Estados Unidos - a Fitch também em Londres- e suas avaliações foram objeto de duras críticas durante a crise financeira, particularmente as que declaravam solventes alguns dos protagonistas da posterior crise do "subprime", as hipotecas junk nos Estados Unidos. 

Em comunicado oficial, através do economista português José Poças Esteves, a  ARC anuncia que dará respostas à "nova economia mundial multipolar em concorrência direta com as agências atuais" ... já que “O mundo mudou drasticamente desde a queda do mercado das subprime em 2008 que provocou a queda do crédito".

Quem vai gostar é Guido Mantega, o cirurgião plástico da economia brasileira.


Falei e disse!

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