terça-feira, 16 de outubro de 2012


AI DE NÓS SE NÃO FOSSE A IMPRENSA LIVRE...

Depois dos ataques de Chaves e Cristina Kirchner aos veículos de comunicação, e, ainda as tentativas do PT de controlar a imprensa através de marcos regulatórios, dirigentes de jornais, revistas e outras mídias, reuniram-se em São Paulo, concluindo, durante a Sexagésima Oitava Assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa, que os governos e grupos políticos representam as maiores ameaças de restrição à liberdade de opinião e informação.

Quase dois terços dos dirigentes denunciam que os governos atuam para tentar controlar os veículos. Trinta e quatro por cento reclamam da adoção de iniciativas restritivas à liberdade de expressão.

A sondagem foi realizada nos últimos três meses junto a 101 representantes de empresas jornalísticas de 14 países, maioria da América Latina.

Segundo o jornalista Marcelo Beraba, diretor da sucursal do jornal "O Estado de São Paulo", no Rio de Janeiro, há motivos para se acreditar num desafio crescente e intercontinental. Há violência contra jornalistas, redações incendiadas, repórteres mortos a tiros em praça pública, ameaças a proprietários de jornais, revistas e emissoras.

A morosidade da Justiça é apontada por trinta e seis por cento das lideranças dos veículos, como responsável pela impunidade em crimes contra jornalistas no continente. A falta de ação das autoridades foi citada por 22 por cento dos entrevistados.

Toda vez que a imprensa denuncia crimes políticos ou falcatruas mais diversas, merece no mínimo critica furiosa dos denunciados, que ao invés de mudarem a paisagem, querem que os jornalistas fechem as cortinas... Isso tem que mudar. Não fosse a imprensa e o mensalão ficaria impune!

Falei e disse!

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