Começo destacando as previsões
sobre o aumento da mensalidade escolar no próximo ano e quanto a volta da
sacolinha do supermercado, ao foco das atenções. São chamadas de primeira
página do “AGORA SÃO PAULO” de hoje.
O “Agora” pesquisou, como se fosse cliente,
preços em dez escolas da capital. Encontrou perspectivas de reajustes entre 8 e
15 por cento, considerando o índice da inflação e o aumento salarial dos
professores.
A Outra notícia, envolvendo a
sacolinha, não é tão ruim. É porque essa papo de sacola já encheu realmente o
saco. Mas, vamos a ele. Os supermercados paulistanos decidiram, antes de voltar
a cobrar a sacolinha, o que era previsto para o próximo sábado, reabrir negociações
com a associação SOS Consumidores e com o Ministério Público, em busca de um
"acordo equilibrado".
Os supermercados da capital
poderiam suspender a distribuição gratuita a partir de domingo. Seriam
obrigados, contudo, a oferecer uma alternativa de sacola reutilizável por 59
centavos. E ainda estariam sujeitos a perder o recurso da SOS Consumidores.
De maneira que ninguém é bonzinho
nessa história. Os pais que fiquem espertos na queda de braços com as escolas,
e, como consumidores, continuem dando preferência a quem fornece gratuitamente
a embalagem para suas compras.
É assim que se constrói cidadania.
Falei e disse!
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