Estou voltando agora de Brasília, onde deixei o prefeito João Ribeiro, que hoje tem encontro importante, às 11 e meia com o Ministro dos Transportes, depois de conversar ontem, por duas horas com o Ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella... Lá, na capital federal, não se fala outra coisa, senão a desfiliação do ‘ético’ às avessas, e, ainda senador Demóstenes Torres (DEM mitido)...
A Câmara pode e deve instalar também uma CPI, para apurar as relações do empresário Carlinhos Cachoeira com deputados e senadores, inclusive e principalmente ele, Demóstenes, o ‘ético’!
Fora da fofocada política, repercute entre as lideranças de trabalhadores, positivamente, a posição assumida pelo presidente do Conselho de Recursos da Previdência Social, Manuel Rodrigues. Afirmou que para o reconhecimento de direito, ao trabalhador que teve vínculo empregatício, mas não teve as contribuições mensais recolhidas pelo patrão à previdência social, basta apresentar a carteira profissional assinada. Ora vivas!
O que parece óbvio, não deixa de ser importantíssimo, porque muita gente acabava recorrendo à Justiça do Trabalho, por algo que agora fica normatizado, e reduzido a mero expediente administrativo.
O que precisa ser resolvido, também, de forma simples e civilizada, é a situação do trabalhador que atua durante anos na empresa sem a carteira assinada. Este ainda vai continuar tendo de recorrer à Justiça do Trabalho para a declaração do vínculo empregatício.
E olha que tem muita gente nessa situação... Empregados domésticos, por exemplo, que não têm carteira assinada. Estima-se em mais de 6 milhões de pessoas...
A esperança é que a Previdência Social também simplifique o atendimento a essa gente.
Falei e disse!
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