A presidente Dilma Rousseff voltou a defender a quebra de patente de medicamentos destinados ao tratamento de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e hipertensão. Defendeu também o acesso gratuito para a população de baixa renda poder tratar essas doenças.
Dilma falou ontem em reunião da Organização das Nações Unidas, tratando dessa temática, frisando que essas doenças são responsáveis por 72 por cento dos óbitos não violentos entre pessoas com menos de 70 anos.
Depois de amanhã Dilma fala de novo na ONU, abrindo a assembleia geral das Nações Unidas. Talvez volte a abordar o tema, lembrando que seu governo adotou como medida preliminar o acesso gratuito a medicamentos para hipertensão e diabetes, por meio do “Programa Saúde Não Tem Preço”, que distribui remédios a 20 mil farmácias publicas e privadas.
A propósito o secretário-geral da ONU ressaltou que o tratamento contra essas enfermidades não é caro e a prevenção pode não ter nenhum custo, além de inclusive economizar dinheiro.
O que um dia pareceu um sonho, de tanta insistência, acabou permitindo ao Brasil a elaboração de um programa de genéricos, através de quebras de patentes em rota de caducidade. Quem sabe esse novo discurso não comove as potencias detentoras das patentes?
Aí sou obrigado a repetir: Ponto pra Dilma!
Falei e disse.
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