Estamos a exatos 18 dias do ‘11 de setembro’. Data que não quer sair da memória dos norte-americanos. Sobretudo de quem mora em Nova Iorque e viu desabar em si mesmas as torres gêmeas, símbolo do orgulho e da prepotência Ianque. Estive lá recentemente e deu para medir o sofrimento daquela gente.
Pois ontem o pânico tomou conta dos donos do mundo outra vez. Faltou terra firme abaixo dos seus pés, tanto Washington – a capital; quanto em Nova Iorque, a principal cidade, centro econômico mundial.
A primeira sensação que os norte-americanos tiveram, quando um tremor de 5 vírgula 9 graus atingiu a placa tectônica em que estão montados, foi de que um novo ato terrorista estava acontecendo, ao mesmo tempo em que o noticiário sobre a Líbia, com a invasão do quartel general de Kadafi, aparecia em todos os vídeos. Era coincidência demais...
Evacuou-se a Casa Branca, o Capitólio, a Suprema Corte, o Pentagono, Wall Street. Tudo balançava... Faltou luz. Faltou telefone. Faltou a informação imediata. Faltou paz... A intranquilidade foi tamanha que o esclarecimento de que ocorrera um terremoto deixou a todos até satisfeitos. Afinal, não foi ato de nenhum adepto de Bin Laden.
Apenas Deus decidiu dar neles um novo choque moral, pra ver se eles aprendem... É o preço caro que pagam por quererem subjugar o mundo...
Falei e disse.
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