26 anos depois do restabelecimento do estado democrático, pondo fim a uma das ditaduras mais cruentas da história do Brasil, ainda tem gente querendo ver o ‘circo pegar fogo’.
As pessoas cobram da presidente da república uma postura revisionista da anistia, que foi criada e votada no Congresso Nacional para cicatrizar as dores das duas posições, que ainda têm gente acelerada em suas baiucas.
De vez em quando, de um tal Grupo Guararapes, acenam com o refrão: “estamos vivos”. Respondem àqueles que, da incansável esquerda festiva, proclamam a necessidade de uma ‘comissão da verdade’.
Ontem estreou a mais nova novela do SBT fadada ao insucesso, como tantas outras. Ninguém vai suportar tanta maldade antes da sagrada hora de dormir. Coincidiu da presidente falar, com maturidade, a uma plateia de 70 oficiais-generais das três Forças Armadas. Oficiais que, pela idade, não tiveram nenhuma relação com atos exagerados praticados por maus militares que os antecederam.
Dilma Rousseff, é a atual comandante em chefe das forças armadas. Mas esteve presa e foi torturada durante a ditadura militar que se manteve entre 1964 e 1985. Nem por isso deixou de afirmar com oportunidade e acerto que: "Um país que conta, como o Brasil, com Forças Armadas caracterizadas por um estrito apego a suas obrigações constitucionais é um país que corrigiu seus próprios caminhos e alcançou um elevado nível de maturidade institucional".
Foi o primeiro evento, desde sua posse, em que Dilma discursou diretamente para os militares. Com habilidade, passou ao largo dos desafetos e destacou a importância das Forças bem equipadas e treinadas para defender novos desafios, inclusive o pré-sal.
Amigos! Penso que os torturadores, senão todos, já estão quase todos mortos. Reabrir feridas só vai castigar os filhos deles, que talvez também tenham sido vítimas domésticas desses algozes, e, por isso mesmo, nem gostassem de seus métodos educacionais.
E, pensando ainda melhor: quem foi pra chuva, foi pra se molhar, disposto a tudo... Posso dizer isso, porque também estive na chuva...
Falei e disse!
As pessoas cobram da presidente da república uma postura revisionista da anistia, que foi criada e votada no Congresso Nacional para cicatrizar as dores das duas posições, que ainda têm gente acelerada em suas baiucas.
De vez em quando, de um tal Grupo Guararapes, acenam com o refrão: “estamos vivos”. Respondem àqueles que, da incansável esquerda festiva, proclamam a necessidade de uma ‘comissão da verdade’.
Ontem estreou a mais nova novela do SBT fadada ao insucesso, como tantas outras. Ninguém vai suportar tanta maldade antes da sagrada hora de dormir. Coincidiu da presidente falar, com maturidade, a uma plateia de 70 oficiais-generais das três Forças Armadas. Oficiais que, pela idade, não tiveram nenhuma relação com atos exagerados praticados por maus militares que os antecederam.
Dilma Rousseff, é a atual comandante em chefe das forças armadas. Mas esteve presa e foi torturada durante a ditadura militar que se manteve entre 1964 e 1985. Nem por isso deixou de afirmar com oportunidade e acerto que: "Um país que conta, como o Brasil, com Forças Armadas caracterizadas por um estrito apego a suas obrigações constitucionais é um país que corrigiu seus próprios caminhos e alcançou um elevado nível de maturidade institucional".
Foi o primeiro evento, desde sua posse, em que Dilma discursou diretamente para os militares. Com habilidade, passou ao largo dos desafetos e destacou a importância das Forças bem equipadas e treinadas para defender novos desafios, inclusive o pré-sal.
Amigos! Penso que os torturadores, senão todos, já estão quase todos mortos. Reabrir feridas só vai castigar os filhos deles, que talvez também tenham sido vítimas domésticas desses algozes, e, por isso mesmo, nem gostassem de seus métodos educacionais.
E, pensando ainda melhor: quem foi pra chuva, foi pra se molhar, disposto a tudo... Posso dizer isso, porque também estive na chuva...
Falei e disse!
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