
As tragédias de Cunha, Realengo e agora em Santos reacenderam a discussão: não se pode continuar vendendo armas como acontece no Brasil!
Paliativos são vários. Inclusive a instalação de detectores de metais nas escolas... Como se houvesse verba para isso e se um louco desses fosse pedir licença ou aceitar ser barrado em seu intento, sem despejar uma tonelada de explosivos em cima do porteiro e do detector.
A providência tem de ser na raiz. Proibir a venda e torná-la hedionda, para quem insistir. Alguém, remando contra, certamente vai dizer que as armas usadas nesses crimes foram compradas no mercado paralelo. Mas é claro que um dia elas pertenceram às coleções de armas legais, que foram parar nas mãos de marginais.
José Sarney disse que a intenção é votar a matéria o quanto antes, aproveitando o clamor público, para mudar o pensamento nacional.
De minha parte, recordo o ensinamento de Rui Barbosa: “Só quem não muda são as pedras”.
O Velho Rui era mesmo o Bicho!
Falei e disse!
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