segunda-feira, 11 de abril de 2011

DESARMAR PODE SER A PALAVRA DE ORDEM E DA ORDEM!

“Talvez a sociedade brasileira tenha amadurecido do referendo para cá”, pondera o líder dos advogados fluminenses, Wadih Damous, ao defender, em nome da Ordem dos Advogados do Brasil, a retomada da discussão sobre o desarmamento no País.

Segundo ele, o massacre que deixou 12 crianças mortas, na última quinta-feira, em Realengo, no Rio de Janeiro, deve servir como reflexão para os riscos que a sociedade corre com o livre acesso de cidadãos a armas de fogo, como aconteceu com Wellington de Oliveira. Ele não era membro de quadrilha, não era do crime organizado. Era um descontrolado que teve facilidade de comprar uma arma.

A retomada do debate nacional sobre o desarmamento pode levar à convocação de novo referendo, visto que além da tragédia de Realengo, a legalidade do porte de armas no Brasil é responsável por “tragédias domésticas diárias, porque acaba abastecendo grupos criminosos”.

Em 2005, 36 vírgula zero seis por cento da população votaram pelo fim do acesso às armas.

Não custa nada voltar a discutir o assunto, depois de vermos tantas crianças inocentes mortas...

Falei e disse!!!

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