
O Estadão é mantido sob censura há mais de 280 dias. Mas a publica informações de que em março, autoridades brasileiras receberam confirmação do governo da China, de que Fernando Sarney fez transações milionárias por lá, e, aqui, em solo tuipiniquim, não teria declarado à Receita Federal.
O indiciamento do empresário, por evasão de divisas, ocorreu especificamente por causa de uma remessa de US$ 1 milhão feita por Fefê Sarney a uma agência do HSBC em Qingdao, na China. Dinheiro que saiu de uma conta em nome de uma offshore nas Bahamas, conhecido paraíso fiscal do Caribe. A autorização é de próprio punho.
A pedido do Brasil, o governo chinês confirmou ao Ministério da Justiça não só a autenticidade do documento, mas também a existência da conta nas Bahamas e a efetiva transferência do dinheiro para Qingdao.

Recursos no exterior não informados ao fisco podem ser fruto de sonegação de tributos, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
Não adianta manter a censura ao Estadão, Fefê. Não adianta tapar o sol com a peneira, Sarney
Falei e disse!
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