sexta-feira, 7 de junho de 2013


SAINDO DO ARMÁRIO E DO OSTRACISMO

Tenho evitado a polêmica instituída a partir da abertura dos armários da vida... A UMA porque sempre entendi que amor e afeto não precisam povoar escandalosamente a primeira página dos jornais, nem se manifestar por amaços nos banheiros, beijos escandalosos, caras e bocas em público... Agora só faltam agredir as pessoas com sexo explicito sobre as mesas de bar... A DUAS porque percebo a nítida malversação midiática do tema.

Gente que andava sumida, no ostracismo baiano, quiçá brasileiro e do mundo, iça bandeiras pró-relações homoafetivas. Expõe as entranhas de seu romance, na ânsia louca por reaver espaço no carnaval axé e na telinha... De outro lado, desconhecidos titulares de cátedras pseudoreligiosas, também ambiciosos pela mídia eletrônica, desta vez gratuita...

Paremos para pensar: os dois segmentos estão ganhando e a sociedade perdendo. Os dois prelecionam a liberdade de opinar, mas, um quer calar o outro. E nós aqui olhando...

Não vejo razão em nenhum dos lados. Muito menos nos juristas que se posicionaram a favor do casamento gay em absoluta violação à Constituição Brasileira. A Carta de 88 não alberga esse instituto, nem foi alterada para abraça-lo, no que tange a definição de que, a união matrimonial e a constituição familiar, devem envolver pessoas de sexos diferentes. Aliás, este é também o princípio biológico da procriação. Entendo, porém que, por respeito humano, a coisa deveria ir até o reconhecimento da união estável. Respeito à sucessão e à comunhão de aquestos. O resto é baderna. Vira carnaval na Avenida Paulista...

E Salve o Corinthians que conseguiu a liberdade de pelo menos 7 dos dez que foram presos na Bolívia. Fizeram alguma baderna? Talvez! Mas a justiça boliviana, como a daqui, foi longe demais. Agora estão prontos para se tornar celebridades!

Falei e disse!

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