Não sei se será melhor. Com certeza, tem tudo para ser menos ruim. José Maria Marin assume a presidência da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa de 2014. Ricardo Teixeira renunciou ao cargo máximo do futebol brasileiro, posto que ocupava desde 1989, quando substituiu o então sogro, João Havelange.
Romário, o baixinho marrento, disse que foi extirpado um câncer do futebol brasileiro, mas o substituto de Teixeira já entrou pagando mico, ao afirmar que atuaria ao lado do grande ex-jogador, Romário no comando da copa, quando em verdade queria referir-se a Ronaldo, o Homem vitrine da Nike.
Na entrevista coletiva em que leu a carta de Ricardo Teixeira, Marin frisou que na despedida o ex-presidente da CBF e ex-genro de Havelange considerou que deixava o cargo com "a sensação de dever cumprido", quando em verdade, deveria ter dito comprido, pois afinal foram 23 anos de longo reinado.
Para lembrar o currículo do substituto, José Maria Marin foi governador de São Paulo por 10 meses, quando Paulo Maluf deixou o Palácio dos Bandeirantes para concorrer a deputado federal. É advogado. Foi jogador. Presidiu a Federação Paulista de Futebol entre 1982 e 1988 e chefiou a delegação brasileira na Copa do Mundo de 1986, no México.
Parece que começa mal na CBF, quando diz que não haverá mudanças na entidade. Contra ele também existem imagens polêmicas, ao ser flagrado guardando no bolso uma medalha que deveria ser entregue aos jogadores do Corinthians, campeão da Copa São Paulo de Futebol Junior.
E pra quem duvidava, está quase tudo certo para a volta do império do amor. Desligado do Timão, o destino de Adriano pode ser o Flamengo, revitalizando a dupla com Vagner Love. O Mengão é mestre em colecionar problemas. Lembram do maior ataque do mundo: Romário, Sávio, Edmundo...
Coisas do futebol...
Falei e disse!
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