Depois da decisão do Supremo que acaba por permitir a adoção de crianças por casais homossexuais, nada mais me causará perplexidade nessa vida. Ainda mais que, complementando o inusitado, o Ministério da Defesa vem de condecorar com a Medalha da Vitória, honraria que comemora os 66 anos da atuação das Forças Aliadas na Segunda Guerra Mundial, o ex-deputado petista José Genuíno; aquele que não conseguiu se reeleger por causa do envolvimento no escândalo do mensalão.
Foi a primeira vez que um ex-integrante da Guerrilha do Araguaia, como Genuíno, acusado do mensalão, foi condecorado com a Medalha dos Heróis da Guerra, o que deve ter feito a ‘linha dura’ se retorcer.
Genoíno que nunca fez nada para difundir a atuação da Força Expedicionária Brasileira, mas por incrível que pareça exerce cargo de alto assessoramento no Ministério da Defesa, disse que “o Brasil amadureceu”.
Capaz de ser...
Mas voltando à decisão do Supremo que também surpreendeu pelo ‘amadurecimento’, quero deixar claro que não tenho nada contra os gays, e, até que eles se casem... Me preocupa apenas o fato de criarem crianças como filhos, sem a referência clara de quem seja ‘pai ou mãe’.
Creio que a tendência é que possam optar por serem ‘flex’, como aqueles que os criaram, usuários de qualquer combustível...
Mas desde que a futuro não nos obriguem por lei a terem a mesma flexibilidade, ainda acho menos contraditório do que o Exército ter de bater continência para o Genuíno ou pro Nelson Jobim fardado. Por mil-e-uma razões que não preciso detalhar...
Falei e disse!
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