terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

TÁ NA HORA DE CANTAR PRA SUBIR


Sempre ouvi dizer que decisão da justiça não se discute. Recorre-se, em caso de não concordar com ela.

Esse, portanto, será o caminho daqueles que não se conformarem com a liminar que suspendeu o julgamento político do prefeito João Ribeiro pela Câmara de Pindamonhangaba.

Bom que se esclareça que a decisão judicial não é definitiva. Também não suspende o andamento da investigação por quem trabalha de forma silenciosa e sem espalhafato. Sem caveira no dedo ou em cima da mesa, fato que o prefeito ontem, na FM PRINCESA, insinuou como ritual macabro. A ponto de muita gente que foi pouco depois ao plenário, imaginar que ia baixar ali alguma entidade, como o próprio Exu Caveira. Ouvi isso na entrada. Tanto que nem ingressei. Gozação ou não, tenho pavor dessas forças ocultas. Cruz credo!

Amigos! O Ministério Público armazena provas em segredo de justiça, algumas das quais, misteriosamente, vazaram para o Jornal “O Estado de São Paulo” e para o público, e, inclusive, já instruem outros procedimentos. O que salvo melhor juízo, não é certo.

O promotor público é quem tem a missão de encontrar a verdade e punir àqueles que efetivamente levaram vantagem com o que era gordura no contrato da merenda. Tanto que derretida, pode ter voltado em dinheiro para o bolso de alguém.

E agora que quem é pago para processar e julgar de forma séria e profissional volta a assumir exclusividade na apuração do que pode ser um crime, vamos voltar à vida, que continua, e, deixar as caveiras pros terreiros. Pro pessoal da macumba, se é que há mesmo, repito: - tá na hora de cantar pra subir...

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