Vou repetir o intróito de ontem:
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Eu que resisti à ditadura. Eu que coloquei a liberdade em risco, lutando pela democracia... Não digo que estou arrependido de denunciar as lambanças de maus militares, desonestos e que praticaram as maiores covardias, nos chamados anos de chumbo...
Mas que esse supremo que taí já encheu o saco, encheu... Passou dos limites!
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No “day after” ao julgamento que livrou o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci de responder processo criminal pela quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, por 5 votos contra 4, o ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello avaliou que "a corda acabou estourando do lado mais fraco".
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Marco Aurélio foi um dos quatro ministros que votaram pela abertura da ação para investigar Palocci. Assim como Cármen Lúcia, Ayres Britto e Celso de Mello, entendeu que havia indícios suficientes para transformar o ex-ministro do Lula-lá em réu.
No “day after” ao julgamento que livrou o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci de responder processo criminal pela quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, por 5 votos contra 4, o ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello avaliou que "a corda acabou estourando do lado mais fraco".s
Marco Aurélio foi um dos quatro ministros que votaram pela abertura da ação para investigar Palocci. Assim como Cármen Lúcia, Ayres Britto e Celso de Mello, entendeu que havia indícios suficientes para transformar o ex-ministro do Lula-lá em réu.s
Foi textual, falando ao repórter: "Se você perguntar a qualquer um do povo se ele acha que Palocci mandou quebrar o sigilo, verá que a sensação é de que ele tinha interesse nisso. Ele é o único beneficiado. Isso é de uma clareza solar. A corda acabou estourando do lado mais fraco, como sempre".
Foi textual, falando ao repórter: "Se você perguntar a qualquer um do povo se ele acha que Palocci mandou quebrar o sigilo, verá que a sensação é de que ele tinha interesse nisso. Ele é o único beneficiado. Isso é de uma clareza solar. A corda acabou estourando do lado mais fraco, como sempre".Os ministros vencidos argumentam que a denúncia continha todos os requisitos exigidos pelo Código do Processo Penal: a exposição do crime e os indícios contra os acusados.
Já o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, disse que a Corte não fez um "julgamento moral", e sim "um julgamento técnico", do caso da quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.
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"Temos que estar atentos que o julgamento penal é um julgamento técnico. Não se trata de um julgamento de caráter moral", afirmou Mendes, para quem a absolvição de Palocci não pode ser encarada como um confronto entre pessoas simples e poderosas.
"Temos que estar atentos que o julgamento penal é um julgamento técnico. Não se trata de um julgamento de caráter moral", afirmou Mendes, para quem a absolvição de Palocci não pode ser encarada como um confronto entre pessoas simples e poderosas.s
"As pessoas começam a colocar como se tivesse havido uma absolvição ou que o tribunal tivesse feito uma opção entre o poderoso e o caseiro. Não é nada disso", disse. "Parece que o crime só existiria se praticado pelo então ministro da Fazenda"
Faça-me o favor, Ministro Gilmar! A gente que acumula um pouquinho de tempo de serviço na operação do direito, acaba convivendo com gente tecnicamente competente nesse Brasil! O Homem mais técnico nesse supreminho é o Ministro Marco Aurélio Mello.
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Como Advogado Trabalhista lidei com ele durante anos. Era Juiz do trabalho no Rio de Janeiro. E, já naquela época, sem ter percorrido a estrada que percorreu até chegar onde está agora, era considerado o melhor entre os que hoje se intitulam desembargadores do trabalho na primeira região.
O Brasil de dimensões continentais está apequenado com toda a sorte de desmandos verificados no executivo, no legislativo e no judiciário de pistolão político...


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