RISCO
DE DEMISSÃO RONDA AS CABEÇAS DE METALÚRGICOS
Depois de dar férias
coletivas a 4 mil e 200 metalúrgicos da fábrica de Taubaté, em abril, a Volkswagen adotou a mesma medida em relação
aos 8 mil funcionários de sua maior linha de produção no ABC paulista. Em nota
a empresa anunciou que tem feito uso de ferramentas de flexibilização para
adequar o volume de produção à demanda do mercado. Isso para não dizer
claramente que tem se esforçado para não demitir em massa, diante da falta de compradores
para absorver a demanda de produção. Os trabalhadores do ABC param,
incialmente, por 10 dias.
A conclusão é simples: se
não houver retomada do consumo, o setor estará em vias de perder postos de
trabalho definitivamente. Sem paliativos. Tanto na Volks quanto na GM e na
Ford. Sem contar as chinesas que aportaram aqui com a mentalidade escravagista
de suas origens.
Falei e disse!
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