REFORMA POLÍTICA CORRE CONTRA O TEMPO
Tenho minhas dúvidas se a
reforma política será aprovada a tempo de valer para a eleição do ano que vem.
Além do fim das coligações, há muitas polêmicas em jogo. O próprio relator se
mostra indeciso em face de múltiplas propostas.
Depois de indicar,
contrariado, o ‘distritão’, votação em vence o mais sufragado para o
Legislativo, Marcelo Castro, do PMDB do Piauí, modificou seu relatório para
incluir a proposta de dar um mandato tampão de seis anos para vereadores e
prefeitos eleitos em 2016, a fim de provocar a coincidência das eleições, a
partir de 2022.
Todos os cargos eletivos do
país seriam escolhidos numa única eleição a cada cinco anos, tempo de duração
dos futuros mandatos, sem possibilidade de reeleição. Os senadores poderão ser
a única exceção: já que há defesa de mandatos de dez anos.
Problema
é a corrida contra o tempo. Para valer para a próxima eleição a reforma tem de
estar aprovada até setembro.
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