Agora virou moda comer bananas em público para dizer não ao racismo. Muitas vezes só para fazer firulas, como procedeu a Diretoria do São Paulo Futebol Clube, para repelir críticas de dirigentes do Palmeiras pelo ‘by pass’ na compra de um jogador. Já houve até sites criados para repelir o racismo. Mas a marca registrada, que há por trás do produto, traveste o ‘marketing’ ou a forma de lucrar com o obscurantismo rançoso da discriminação.
Apreciei, e, por isso, reproduzo o artigo do jovem Pedro Beja Aguiar. Formando em História no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ, aos 22 anos, revela sensibilidade e capacidade de pesquisa para repelir o racismo com talento e conhecimento de causa. Não como bobos que ficam imitando ridiculamente o gesto único e oportuno de repulsa do jogador Daniel Alves.
Observem como tem futuro o jovem Pedro Beja Aguiar...
Agradeço muito sua gentileza em comentar meu texto.
ResponderExcluirAgradecimentos,
Pedro Beja