Lembro bem, apesar de minha pouca idade à época, a ebulição do ano de 1968. Do Calabouço à Cinelândia, onde foi assassinado o colega Edson, Vladimir Palmeira comandava a estudantada nas ruas centrais do Rio de Janeiro querendo liberdades. O Congresso fechado com cassações violentas e mortes misteriosas.
Hoje, as mesmas pessoas com as quais lutamos contra a ditadura, envergonham os poderes da Nação em uma das fases mais corruptas da república.
É nesse clima que surge a piada: “que bom se um deputado pegasse febre aftosa... Seríamos obrigados a sacrificar todo o rebanho”...
Falei e disse!
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