O ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Luiz Antonio Pagot defenestrado pela presidenta (ou dente) Dilma Rousseff vai falar cobras, lagartos e lagartixas daqui a pouco, no Senado e amanhã na Câmara. Foram demitir o bicho...
Pagot tem dado recados ao governo de que ele apenas cumpria ordens e que Paulo Bernardo, o popular maridão da casa civil, atual ministro das Comunicações e ex-ministro do Planejamento, também mandava aditar contratos para cima.
A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, tratou de minimizar as ameaças. Afirmou que Pagot cumpria suas responsabilidades, e irá falar conforme sua consciência, frisando: “Portanto, da nossa parte, não há qualquer tipo de preocupação”.
Ideli também observou que aditivos são comuns em contratos de obras. E são mesmo! Mas devem respeitar os limites legais de 25 por cento. Acima disso, só em casos excepcionais, com justificativa contundente.
Sobre a entrevista do senador Blairo Maggi, sondado para o ministério, e, perguntada se o governo entendia que o PR está colocando a faca no pescoço do Palácio do Planalto, tentando envolver outros ministérios em supostas irregularidades, Ideli negou.
Mas cá entre nós, foi difícil para o Planalto encontrar um sucessor para Alfredo Nascimento no Ministério dos Transportes. Ideli Salvatti, no entanto, disse que Dilma resolveria o problema até o fim de semana. E resolveu. Paulo Sérgio Passos é o novo ministro, em cujos ombros pousa a esperança de resolver mais essa crise.
O Ministro Alfredo Nascimento teria conseguido proeza maior que a do Palocci que vintuplicou seu patrimônio. O Filho de Nascimento, segundo denúncia do Jornal o Globo fez a empresa dele crescer 86 mil e 500 por cento em apenas 6 anos.
Êta Brasil sangrado nesses 10 anos de PT! Mesmo assim, sangra mas não morre!
Falei e disse!
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