A velocidade dos bandidos neutralizarem as ações policiais é impressionante. Os bandos que estouram caixas eletrônicos em São Paulo já encontraram saída para limpar as cédulas banhadas por tinta.
A polícia apreendeu na casa de um suspeito, produtos químicos com que o homem, que tinha um revólver banhado a ouro, lavava as notas escondidas num filtro de água.
Cerca de 75 mil notas manchadas pelo remédio capenga da inteligência policial ainda estão em circulando no país. E se as autoridades acham que podem repassar o ônus de sua incapacidade em conter os marginais, tirando o valor do dinheiro tinto de vermelho, estão enganadas.
O Procon já contestou a validade da decisão, indicando que "o custo da medida de segurança contra o aumento de explosões de caixas eletrônicos, principalmente no Estado de São Paulo, não pode ser repassado à população".
Via das dúvidas, recomendo às pessoas que receberem notas manchadas que, em primeiro lugar, procurem o Procon, já que registrando a ocorrência podem ter as cédulas retidas...
A propósito, por que é que ninguém pinta o dinheiro do Palocci?
Falei e disse!
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