sábado, 30 de outubro de 2010

REALMENTE UMA AULA DE PORTUGUÊS...

A vontade de estabelecer a candidatura Dilma como conquista feminina, chega ao ponto de afrontar o português. Recebi de um amigo aqui de Pinda, e, como achei interessante, passo adiante pelo mesmo preço...

“Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que a candidata Dilma Roussef e seus sequazes, pretendem que ela venha a ser a primeira “presidenta” do Brasil, tal como atesta toda a
propaganda política veiculada pelo PT na mídia.


PRESIDENTA ???

Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua? Bem, vejamos: No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.

Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não"presidenta", independentemente do sexo que tenha.

Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta";

se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".

Um bom exemplo seria:

" A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta.”

Fiquei CONTENTO com a aula... Afinal, não é trocando um E por um A que se assegura um status feminino.

Falei e disse.

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